A
Nebulosa do Caranguejo, catalogado como M1, NGC 1952 ou ainda por Taurus A,
observada pela primeira vez em 1731, é o remanescente de uma supernova. Sendo o
resultado da morte de uma estrela massiva (de grande massa), que colapsou e
explodiu liberando uma enorme quantidade de energia e foi registrada, como uma
estrela visível à luz do dia, por astrônomos chineses em 1054. Esta super
estrela era o 3º corpo mais brilhante no céu (contando com o Sol e a Lua) e
pôde ser observada durante o dia por mais de dois meses, apesar de se encontrar
a cerca de 6.300 anos luz de distância.
A Nebulosa tornou-se então o
primeiro objeto astronômico reconhecido como sendo ligado a uma explosão de
supernova e ganhou esse nome
devido a um esboço feito por William Parsons, Conde de Rosse, em 1844. O Conde referiu-se ao objeto como a
"Nebulosa do Caranguejo" devido à semelhança de seu desenho com o animal.
Numa
noite escura e com um telescópio de 100 mm, vê-se claramente um brilho de forma
oval, que sugere a complexa estrutura que se pode ver em fotografias realizadas
com bons aparelhos.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_do_Caranguejo
publicado por: Gabriela Quadrado
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